Aqui estarão registrados textos poéticos, ou não, selecionados por mim e pela simpatia, carinho de amigos.
Alguns serão um atrevimento meu, tambores a ressoar neste espaço. E, se quiserem acusar alguém , acusem-me, por favor!
sábado, 28 de agosto de 2010
Poesia de Mia Couto
SER,PARECER [Mia Couto]
Entre o desejo de ser e o receio de parecer o tormento da hora cindida
Na desordem do sangue a aventura de sermos nós restitui-nos ao ser que fazemos de conta que somos.
O Mia é sempre ótimo. De onde é este poema? Vc já leu o conto dele na coletânea "Essa história está diferente:Dez contos para canções de Chico Buarque?". Imperdível. Obrigado pelo poema.
Bela poesia,Elô. Gosto da sensibilidade de Mia Couto e vc captou bem com essa escolha. abraço.
ResponderExcluirObrigada, querida! Volte sempre!rsrsr
ResponderExcluirBjs.
O Mia é sempre ótimo. De onde é este poema?
ResponderExcluirVc já leu o conto dele na coletânea "Essa história está diferente:Dez contos para canções de Chico Buarque?". Imperdível.
Obrigado pelo poema.
Não, não conheço esta coletânea.Vou procurar logo que possa. Obrigada pela atenção ao post.
ResponderExcluirMia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"
ResponderExcluirDaqui saiu o poema!