Não há navios
Não há segredos
Hoje não há nada
Não há rochedos, nem punhais, nem passaredos
só há o vazio do meu peito...
Mas a lua teima em se esconder cá dentro
Já expulsei a vagaba
Já lhe disse: esquece...
Ela teima em se fazer presente,
chove lá fora-
lembrei de Maísa- ouça...
A música retoma a minha alma.
Oi, Elô!
ResponderExcluirObrigada pelas doces palavras no meu blog... e vieram num dia em que eu estava mesmo precisando ouvir coisas boas!
Gostei daqui!
Bjooo
É, parece que Deus nos envia mesmo as coisas na hora certa!Quem agradece sou eu.Obrigada pela visita!
ResponderExcluirBeijinho.