Onde andas,
meu poema?
Onde a luz que clareava meu dia?
Onde andas, meu poema?
Música como de cotovia
Ritmo, embalo de emoção
Balada de um infante ao adormecer
Onde andas, meu poema?
Tambor
Guia de cego
passo de boi
Luz da primeira manhã...
Meu pecado e meu acerto.
Eloisa Helena:
S.G, 28/06/2009
Belo poema, querida Elô! O eu-lírico perdeu sua dracma. Isso me remete a muitos devaneios.
ResponderExcluirGostei especialmente destas imagens:
"Tambor/Guia de cego/passo de boi".
Beijos, querida.
Grata pela oportunidade de visitar sua poesia.
Lindo o seu poema, Elô!
ResponderExcluirBeijos!
Sonia Salim